Enfrentar a crise com o uso da tecnologia é uma medida inovadora de sobrevivência, principalmente quando surgem imprevistos comerciais decorrentes da pandemia do coronavírus.
Nesse sentido, é crucial reformular as metas, elaborar medidas corretivas e preventivas e utilizar os recursos tecnológicos para enfrentar um problema que ainda está incerto quanto à sua duração.
Quer saber mais sobre como conciliar crise e tecnologia para o enfrentamento da pandemia do coronavírus? Então, acompanhe nossas dicas!
Qual o cenário comercial da crise do coronavírus?
A disseminação da COVID-19, doença causada pelo novo coronavírus, obrigou diversos governantes ao redor do mundo a determinarem o fechamento de estabelecimentos comerciais por tempo indeterminado.
No Brasil, o cenário de maior impacto econômico foi entre os meses de março até agosto, principalmente nos serviços que realizavam apenas o contato presencial. Ao passo que em outras empresas, as compras online subiram vertiginosamente.
A partir dos meses de setembro até o momento, com a reabertura dos comércio físico, apesar das restrições impostas, é possível analisar um cenário de sobrevivência e mudança de perspectivas dos gestores.
Como a infecção se comporta de maneira diferente nas localidades, atualmente, é possível observar cidades com ausência de lojas abertas, enquanto outras estão em processo de flexibilização do comércio. Diante disso, sabe-se que o uso da tecnologia para enfrentar momentos de crise tem sido a estratégia mais empregada e recomendada pelos especialistas, com o intuito de otimizar a sobrevivência durante esse período.
Como a tecnologia influencia esse momento de crise?
Diversas metodologias podem ser empregadas para melhorar esse cenário e as consequências são notáveis. Vejamos a seguir!
Redução de custos
Funcionar de portas fechadas pode parecer um problema, mas reduz significativamente diversos custos, o que, a princípio, é uma consequência positiva em decorrência da crise que estamos vivendo.
Os custos gastos com energia elétrica, consumo de água e manutenção de funcionários serão reduzidos ou remanejados para se adequarem à nova realidade, trazendo uma margem de segurança para operar em outras modalidades, como o serviço de delivery.
Automatização de processos
A crise do coronavírus fez o gestor identificar problemas que poderiam ser solucionados ou otimizados há tempos e que, por falta de planejamento, força de vontade ou tempo, ficaram em segundo plano. Exemplo disso é a automatização de processos, ferramenta que, quando bem empregada no contexto do funcionamento das lojas e outros nichos, aumenta a produtividade e garante a satisfação do cliente.
Por isso, uma das opções que têm crescido atualmente está relacionada às lojas virtuais ou ao atendimento via aplicativos de mensagens ou canais de venda, que, dependendo do nicho, se adaptam para atender ao público fiel e que demanda frequentemente o serviço.
Possibilidade de tomar decisões com agilidade
O uso de tecnologias durante e após uma crise permite que o gestor tenha uma visão global do funcionamento de seu estabelecimento, obtenha indicadores expressivos e, a partir daí, faça um planejamento adequado de suas atividades.
Nesse contexto, é possível traçar metas, organizar tarefas urgentes e importantes, elaborar planos com a equipe e acompanhar periodicamente a efetividade das ações implantadas durante a crise, que poderão ser utilizadas posteriormente.
Conseguir se manter na crise do coronavírus é um desafio para qualquer gestor. Contudo, o uso da tecnologia a favor de mudanças, a reorganização dos processos e a proposição de medidas para enfrentar essa fase são algumas ações que podem ser testadas e avaliadas continuamente e quiçá aproveitadas após a pandemia. As vantagens da utilização frequente da tecnologia serão observadas tanto na crise quanto após essa tempestade.
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